O Natal passado tinha-me mudado em novembro, a casa estava uma confusão, havia o babyshower do Manel para preparar, as compras para fazer e, o mais importante, o trabalho. Por isso, esteve quase para não haver árvore de Natal cá em casa, mas no início do mês de dezembro não resisti e comprei uma artificial.
O problema é que desde sempre quis uma árvore especial para a "minha casa". Sempre idealizei um pinheiro gigante (iguais aos da casa da família, até no ano passado a minha se ter tornado ecologista), artisticamente decorado e com luzes por todo o lado.
Em janeiro comecei o plano para construir a árvore perfeita. Aproveitei os saldos para comprar enfeites e decidi que o pinheiro seria em tons de branco e prateado, apimentado com as bolas que fui coleccionando ao longo dos anos e que têm aquele significado especial.
Agora que o Natal foi, oficialmente, inaugurado nesta casa posso dizer que, mais do que um tema, o que eu quero é que a árvore vá crescendo à medida que crescerem as memórias. Sim, está um pouco nua, no entanto sei que a vou vestir nos próximos anos. Seja com uma bola trazida do outro lado do mundo, ou com um enfeite artesanal comprado ao fundo da rua.
Este ano, tal como no ano passado, a minha árvore tem um significado.
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