Foi natural. Foi bom. Muito bom. Quando, finalmente, peguei no Manuel e o encostei ao peito fiquei arrepiada. Tive uma sensação estranha (boa!) de conforto.
É como se sempre tivesse feito aquilo, pegar num bebé. Enquanto olhava para ele, que tranquilamente dormia nos meus braços, pensei se não ando, ao engano, a perder o melhor do mundo.
Agora, só quero que ele cresça devagarinho para poder aproveitar cada bocadinho.
1 comment:
:) sem palavras:)
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