Não posso, minimamente, queixar-me da vida. (Se houve coisa que deu para perceder nos últimos dias na América Latina foi isso.)
Nesta fase de transição para os 24, essa idade terrível que está apenas a um ano de um quarto de século, penso sempre no que poderia ter feito. Ainda não vivi em Nova York, não fui voluntária em África, não viajei 6 meses pela Ásia. Mas o pensamento mais aterrador é se algum dia farei alguma destas coisas...
Há sempre uma nostalgia que me invade nas vésperas dos meus anos. A cada ano que passa, a expectativa aumenta. O medo também. (Aquele horrível sentimento de não ter a certeza de que se é capaz)
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