Foi um bom fim-de-semana, o que passou. Quando regressei a casa me comecei a preparar para o dia seguinte, "embrulhei-me" numa data de coisas no quarto-ainda-vazio-que-eu-não-sei-muito-bem-o-que-fazer. Percebi que precisava de uma mínima arrumação.
É que isto de andar sempre a correr é muito bonito, mas depois passa um ano e as paredes da casa nova ainda estão nuas. Tão nuas que a casa continua a ser chamada de nova...
Adiante. No quarto dos arrumos (a tal divisão do nome comprido) há um pequeno cenário pós-terramoto, onde os charriots se misturam com os papéis e as malas de viagem fazem de guarda-roupa.
Fartei-me da confusão e comecei a querer arrumar tudo. E, para meu espanto, encontro presentes que me deram no Natal passado, ainda dentro da embalagem. Isto para nem sequer falar dos comprimidos misturados com perfumes e vernizes ainda no frasco. (Um mimo.)
Pus mãos à obra e em pleno domingo à noite lá andava eu, feita louca, a organizar "montinhos": coisas novas que não quero; coisas que gosto muito; lembranças de viagens; lixo; etc... A arrumação ainda vai no adro e cheira-me que hoje me vai dar um ataque de segunda-feira à noite.
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